quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Praia -=-=- O Melhor Lugar do Mundo

Não há como negar: TODO MUNDO ADORA PRAIA.

Além do fato de lá você encontrar pessoas lindas, divertidas, de bem com a vida, lá também é um lugar para meditar, refletir, se inspirar, chorar e descarregar.

Tanto olho gordo, tanto mau-olhado, tanta inveja, não há trabalho, macumba e nem despacho que dê jeito. O jeito mesmo é você se jogar dentro do mar e sentir cada maldade que te desejam sair do seu âmago, do seu espírito, do seu corpo como num passe de mágica.


Essa praia aí é a praia de Atafona, que fica em São João da Barra (RJ). Fica a 5 minutinhos de carro da minha casa.

A praia de Atafona é aquela que o mar está destruindo lentamente. Sabe aquela praia que passou no Fantástico, que o prédio inteiro veio a baixo?! Então, é essa praia aí.

Há quem não goste dela, mas particularmente eu a adoro. É a melhor praia que eu já fui na minha vida. E olha que de praia eu entendo, porque sempre morei perto do mar.
Mas esse dia foi perfeito! Dia 04/12/08 - Dia de Santa Bárbara, minha madrinha Iansã. Eparrei Oyá!

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

INVEJA MATA!!!

Sei que não sou lindo, gostoso, maravilhoso... Mas, sinceramente, me faço e quase sempre sou o Centro das Atenções, o amigo que todo mundo adora, a pessoa mais confiável, o melhor funcionário... e por aí vai.

E é por essas e por outras que eu sempre tenho em cima de mim aquele famoso OLHO GORDO, ou como todos conhecem A INVEJA.

Ah, mas isso eu tiro de letra. Eu tenho um lema: "Falem mal... Falem muito mal... Detenonem com o meu nome... Mas por favor, nunca deixem de falar de mim!"

Por isso, a esses meus fãs anônimos, eu deixo um lindo texto, que mostra como vocês significam para mim. Vocês são, meus queridos amigos invejosos, minhas serpentes pessoais, meus "demônios coloridos", como diz a letra da música...


SEGUE O TEXTO:

Conta a lenda que uma vez, uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em esistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada.
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a cobra:
- Posso lhe fazer três perguntas?
- Não costumo abrir esse tipo de excessão para ninguém,
mas como eu irei te devorar mesmo, pode perguntar.
- Pertenco a sua cadeia alimentar?
- Não.
- Eu te fiz algum mal?
- Não.
- Então, por que você quer acabar comigo?
- Porque eu não suporto ver você brilhar!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Esse foi o primeiro texto que me enviaram pela net na minha vida, há quase 10 anos atrás.Quando eu li esse texto a primeira vez, chorei compulsivamente por quase 40min. Descreve tudo o que eu sempre acreditei e ainda vivo.
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A Marca Que Você Deixa Nas Pessoas

Quando eu era criança, bem novinho, meu pai comprou o primeiro telefone da nossa vizinhança. Eu ainda me lembro daquele aparelho preto e brilhante que ficava na cômoda da sala. Eu era muito pequeno para alcançar o telefone, mas ficava ouvindo fascinado enquanto minha mãe falava com alguém.
Então, um dia eu descobri que dentro daquele objeto maravilhoso morava uma pessoa legal. O nome dela era "Uma informação, por favor" e não havia nada que ela não soubesse. "Uma informação, por favor" poderia fornecer qualquer número de telefone e até a hora certa.

Minha primeira experiência pessoal com esse gênio-na-garrafa veio num dia em que minha mãe estava fora, na casa de um vizinho. Eu estava na garagem mexendo na caixa de ferramentas quando bati em meu dedo com um martelo.
A dor era terrível mas não havia motivo para chorar, uma vez que não tinha ninguém em casa para me oferecer a sua simpatia.
Eu andava pela casa, chupando o dedo dolorido ate que pensei: O telefone!
Rapidamente fui até o porão, peguei uma pequena escada que coloquei em frente a cômoda da sala.
Subi na escada, tirei o fone do gancho e segurei contra o ouvido. Alguém atendeu e eu disse: "Uma informação, por favor". Ouvi uns dois ou três cliques e uma voz suave e nítida falou em meu ouvido.
"Informações."
"Eu machuquei meu dedo...", disse, e as lágrimas vieram facilmente, agora que eu tinha audiência. "A sua mãe não esta em casa?", ela perguntou.
"Não tem ninguém aqui...", eu soluçava. "Está sangrando?"
"Não", respondi. "Eu machuquei o dedo com o martelo, mas tá doendo..."
"Você consegue abrir o congelador?", ela perguntou. Eu respondi que sim.
"Então pegue um cubo de gelo e passe no seu dedo", disse a voz.

Depois daquele dia, eu ligava para "Uma informação, por favor" por qualquer motivo. Ela me ajudou com as minhas dúvidas de geografia e me ensinou onde ficava a Philadelphia. Ela me ajudou com os exercícios de matemática. Ela me ensinou que o pequeno esquilo que eu trouxe do bosque deveria comer nozes e frutinhas.
Então, um dia, Petey, meu canário, morreu. Eu liguei para "Uma informação, por favor" e contei o ocorrido.
Ela escutou e começou a falar aquelas coisas que se dizem para uma criança que esta crescendo. Mas eu estava inconsolável. Eu perguntava: "Por que é que os passarinhos cantam tão lindamente e trazem tanta alegria pra gente para, no fim, acabar como um monte de penas no fundo de uma gaiola?"
Ela deve ter compreendido a minha preocupação, porque acrescentou mansamente: "Paul, sempre lembre que existem outros mundos onde a gente pode cantar também..."
De alguma maneira, depois disso eu me senti melhor.
No outro dia, lá estava eu de novo. "Informações.", disse a voz já tão familiar. "Você sabe como se escreve 'exceção'?" Tudo isso aconteceu na minha cidade natal ao norte do Pacifico. Quando eu tinha 9 anos, nós nos mudamos para Boston. Eu sentia muita falta da minha amiga. "Uma informação, por favor" pertencia aquele velho aparelho telefônico preto e eu não sentia nenhuma atração pelo nosso novo aparelho telefônico branquinho que ficava na nova cômoda na nova sala.

Conforme eu crescia, as lembranças daquelas conversas infantis nunca saiam da minha memória. Freqüentemente, em momentos de duvida ou perplexidade, eu tentava recuperar o sentimento calmo de segurança que eu tinha naquele tempo.
Hoje eu entendo como ela era paciente, compreensiva e gentil ao perder tempo atendendo as ligações de um molequinho.



Alguns anos depois, quando estava indo para a faculdade, meu avião teve uma escala em Seattle. Eu teria mais ou menos meia hora entre os dois vôos.
Falei ao telefone com minha irmã, que morava lá, por 15 minutos. Então, sem nem mesmo sentir que estava fazendo isso, disquei o numero da operadora daquela minha cidade natal e pedi:
"Uma informação, por favor." Como num milagre, eu ouvi a mesma voz doce e clara que conhecia tão bem, dizendo: "Informações."
Eu não tinha planejado isso, mas me peguei perguntando: "Você sabe como se escreve 'exceção'?" Houve uma longa pausa. Então, veio uma resposta suave: "Eu acho que o seu dedo já melhorou, Paul."
Eu ri. "Então, é você mesma!", eu disse. "Você não imagina como era importante para mim naquele tempo."
"Eu imagino", ela disse. "E você não sabe o quanto significavam para mim aquelas ligações. Eu não tenho filhos e ficava esperando todos os dias que você ligasse."
Eu contei para ela o quanto pensei nela todos esses anos e perguntei se poderia visita-la quando fosse encontrar a minha irmã.
"É claro!", ela respondeu. "Venha ate aqui e chame a Sally."

Três meses depois eu fui a Seattle visitar minha irmã. Quando liguei, uma voz diferente respondeu : "Informações." Eu pedi para chamar a Sally.
"Você é amigo dela?", a voz perguntou.
"Sou, um velho amigo. O meu nome é Paul."
"Eu sinto muito, mas a Sally estava trabalhando aqui apenas meio período porque estava doente. Infelizmente, ela morreu ha cinco semanas."
Antes que eu pudesse desligar, a voz perguntou:
"Espere um pouco. Você disse que o seu nome é Paul?
"Sim."
"A Sally deixou uma mensagem para você. Ela escreveu e pediu para eu guardar caso você ligasse. Eu vou ler pra você."
A mensagem dizia: "Diga a ele que eu ainda acredito que existem outros mundos onde a gente pode cantar também. Ele vai entender." Eu agradeci e desliguei. Eu entendi...

NUNCA SUBESTIME A MARCA QUE VOCÊ DEIXA NAS PESSOAS.



domingo, 30 de novembro de 2008

Binho Campos ®


Oi Galera que visita meu Blog!

Pela primeira vez estou testando essa maravilha do mundo moderno (assim diz a maioria das pessoas). Afinal de contas, todo grande artista tem seu blog e eu, como o astro que sou, não poderia deixar de ter o meu ... Hehehehe... Podem apostar, aqui eu vou mostrar o meu lado mais humano: aquele que adora aparecer! E também porque eu estou morrendo de inveja do meu amigo Mário Mamédio Lima, já que o Blog dele está bombando (brincadeira tá migow.. hehehehe).
Sendo assim, esse Blog que acabo de criar, O MUNDO DE BINHO, contará um pouco da minha vida, meus segredos, minhas conquistas, meus desabafos...
Quer saber quem eu sou: continue visitando!
Beijos a todos!!!